O curso busca capacitar os estudantes a exercerem funções de liderança e coordenação em instituições educacionais, desenvolvendo competências e habilidades relacionadas à gestão estratégica, planejamento, organização, acompanhamento e avaliação de processos educacionais.
Público Alvo
Profissionais da área da educação, como gestores escolares, coordenadores pedagógicos, supervisores educacionais, diretores de escola, entre outros.
Área de atuação
Os profissionais formados nessa área podem atuar como gestores escolares, coordenadores pedagógicos, supervisores educacionais, diretores de escola, consultores educacionais, entre outros.
Programa de Curso
Aprender os diferentes tipos de gestão escolar, bem como suas características e princípios. Para isso, vamos revisitar alguns importantes momentos históricos para que possamos entender como a gestão escolar vem se constituindo ao longo dos tempos. Em especial, iremos intensificar os estudos sobre a gestão democrática.
O processo de gestão democrática e participativa na organização do ensino religioso dentro do espaço da escola pública ainda necessita de aprofundamento na discussão sobre a dimensão que o ensino religioso e a gestão escolar têm como parte e todo do sistema educacional. O ensino religioso é consolidado pela gestão democrática, pois se caracteriza como uma área de conhecimento que busca explicitar para o educando o seu papel nas relações sociais, mostrando a construção de uma identidade cultural, seus valores éticos e seus princípios pluralistas focados no transcendente.
Será possível perceber que é fundamental repensar a identidade pedagógica do ensino religioso como diretriz no processo educacional de formação de cidadãos conscientes e participativos dentro de uma sociedade democrática. A convivência entre as diferentes estruturas religiosas requer, enquanto diretor e/ou professor, liderança, sensibilidade para apoiar, orientar e inspirar a convivência social democrática entre os atores dos diferentes segmentos religiosos.
A escola tem um papel de grande relevância na promoção de uma sociedade democrática. Para que possa cumprir esse papel, é necessário que a escola se constitua também como um espaço democrático e possibilite vivências dessa natureza. E para que isso ocorra, pressupõe-se a participação ativa de todos os membros da comunidade escolar.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai aprender sobre quem são esses membros e quais estratégias podem ser utilizadas pela equipe escolar para conseguir o engajamento de todos nas ações desenvolvidas pela escola e pela comunidade do seu entorno.
Durante muitos anos, a relação entre professor e aluno foi marcada por ser uma relação em que o professor era o detentor do saber e o aluno o receptor passivo dos conhecimentos transmitidos pelo mestre. Com o advento da Internet e o surgimento de novas tecnologias de informação e comunicação na vida social e escolar, vieram à tona novas relações sociais e novas formas de aprender e de interagir, modificando a relação entre professor e aluno.
Ver as principais características da relação entre professor e aluno e as competências requeridas para o professor atuar como mediador (orientador, facilitador) da aprendizagem do aluno. Além disso, irá analisar situações concretas de ensino e aprendizagem que exemplificam a relação entre professor e aluno.
A sociedade contemporânea está permeada de tecnologias, atualmente é impensável viver sem elas: televisão com acesso à Internet, transições bancárias feitas pelo celular, filmes em terceira dimensão, etc. Essas e tantas outras inovações surgem em uma velocidade que era inimaginável tempos atrás, com isso, a escola precisa se atualizar e trazer essa realidade para dentro da sala de aula.
Estudar o ensino e a aprendizagem inovadoras com tecnologias audiovisuais e telemáticas. Para isso, vai ver como identificar algumas tecnologias audiovisuais e telemáticas, além de reconhecer a analisar suas contribuições para práticas inovadoras em sala de aula, o que vai ajudá-lo a ter mais clareza sobre a utilização desses recursos como ferramentas de apoio no processo de ensino e de aprendizagem.
Sabia que o movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica? Foi desencadeado em defesa do direito de todos os alunos participarem e aprenderem juntos sem nenhum tipo de discriminação.
A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.
Conhecer a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, documento apresentado pelo MEC em parceria com a SEESP com o objetivo de acompanhar os avanços do conhecimento e das lutas sociais, visando constituir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos.
Planejar é uma ação que permeia as mais variadas profissões e, tratando-se do âmbito educacional, com toda sua complexidade, pensar em como organizar diferentes práxis docentes é o ponto de partida para alcançar os objetivos almejados.
Estudar o planejamento educacional, reconhecendo sua conceituação, sua relevância para a prática pedagógica, seus princípios e seus norteadores. Também estudará as especificidades e as relações existentes entre o planejamento educacional, e a práxis docente, e as do planejamento e do comprometimento ideológico.
O Projeto Político-Pedagógico (PPP) é um importante caminho para a construção da identidade educativa. A partir dele, a escola pode pautar suas ações em práticas inclusivas, democráticas, atuantes e críticas, problematizando e contextualizando a realidade em que está inserida, a partir da participação e do diálogo entre os diferentes segmentos escolares.
Estudará o PPP e suas etapas de elaboração, bem como a relação do PPP com a organização do trabalho pedagógico da escola como um todo, incluindo as opções didáticas desenvolvidas pelos professores a partir das orientações apresentadas pela proposta da instituição. Além disso, entenderá a importância de o PPP nas escolas ser pautado e fundamentado no planejamento educacional, seja ele em nível nacional, estadual ou municipal.
Trabalharemos a avaliação institucional como instrumento necessário à melhoria da qualidade da educação, melhoria da gestão e prestação de contas à sociedade.
Conhecer o passado ajuda-nos a compreender o que já evoluiu de alguma maneira e onde ainda precisamos repensar. Na educação, especificamente nos processos avaliativos da aprendizagem, esta dinâmica não é diferente. Em um determinado momento da história da educação faz-se necessário repensar a dinâmica da avaliação frente aos processos de ensino-aprendizagem num contexto de constantes transformações como vivemos atualmente. Existe uma crise de identidade da escola e de seus atores, que por muitas vezes não sabem mais qual o seu real papel, função, neste jogo social que pode ser consolidada a escola.
Discutiremos no que essas profundas e constantes transformações que vivenciamos em nosso dia a dia tem impactado na educação e nos processos avaliativos.
Pesquisadores do campo educacional estão constantemente desenvolvendo diferentes teorias e concepções para que possam compreender alguns fenômenos e metodologias que se manifestam nos processos de formulação e implementação de políticas educacionais.
O termo “ciclo de políticas” ou “abordagem de ciclos de políticas”, criados pelo sociólogo inglês Stephen Ball e colaboradores de suas pesquisas, diz respeito a uma concepção que oportuniza uma análise de forma mais complexa acerca das políticas educacionais.
Estudar o ciclo de políticas, suas especificidades e principais características e atribuições. Ainda, você vai entender como o uso dessa metodologia se relaciona com as vivências dos atores envolvidos no processo, reconhecendo as potências e os limites dessa ferramenta.
As escolas precisam entender a sua contribuição para a construção de uma sociedade melhor e mais humanizada e, para isso, devem focalizar em seu currículo o processo de formação das identidades. As identidades se formam a partir das experiências pessoais vivenciadas nos grupos sociais e nas instituições, nos quais as pessoas estão inseridas desde o nascimento. Nesses espaços, ocorre a apropriação das representações, da linguagem, dos símbolos e dos significados de cada cultura. Assim, a alteridade e o reconhecimento do outro em suas múltiplas diferenças proporcionam as pessoas serem o que são. Logo, um currículo voltado para a identidade deve incluir, obrigatoriamente, o exercício da alteridade e da diversidade em seu meio.
Aprenderá sobre os conceitos de identidade, alteridade e diversidade e suas implicações com o currículo escolar. Também conhecerá uma proposta de currículo escolar que tem como foco a formação das identidades nas perspectivas sociológicas e pós-modernas.
Discorreremos sobre os limites e possibilidades do currículo na perspectiva da integração.
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