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ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
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O curo apresenta uma visão inovadora e estratégica dos processos decisórios nas empresas. Nossos alunos são preparados para pensar e agir de forma competitiva para enfrentar os atuais desafios da administração.
Empresários, Gestores, Gerentes de Negócios, Administradores e interessados na área.
Desenvolver sua carreira na gestão estratégica atuando como um líder em ações empreendedoras, seja nas organizações em que atuam, quanto no desenvolvimento de seu próprio negócio.
Assim como as pessoas têm necessidades relacionadas à comunicação, as organizações relacionam-se também com seus públicos. Os colaboradores devem saber o que fazer, os gerentes precisam ser informados sobre problemas nas atividades, a direção deseja orientar a todos sobre os objetivos e sobre as metas do negócio. Além disso, para vender seus produtos e serviços, a empresa deve comunicar-se com os consumidores. Assim, forma-se uma rede de comunicação na qual a organização está conectada em diversos níveis.
Vamos tratar dos conceitos da comunicação empresarial. Você observará situações que mostram a importância da comunicação efetiva e eficaz para as organizações e saberá como aplicá-la adequadamente.
A estratégia empresarial visa a orientar uma empresa a traçar suas metas, comparando as ações históricas com o momento atual e identificando como essas contribuições auxiliam no desenvolvimento organizacional da empresa. Nesse sentido, conhecer as escolas do pensamento estratégico, assim como entender como a estratégia empresarial surge e interage com o meio no qual está inserida, é fundamental para o gestor de toda e qualquer empresa.
Iremos conhecer os conceitos de estratégia empresarial por meio de temas relativos à evolução do planejamento estratégico no transcorrer da história, seus desafios em cada contexto e sua relação com a gestão de negócios contemporâneos.
A Gestão de pessoas passa por constantes evoluções e mudanças no decorrer dos anos. A Gestão por competências surge devido à inadequação de práticas vistas como tradicionais e ultrapassadas no que tange ao atendimento das necessidades das pessoas no mundo organizacional. Desse modo, compreender de que forma a Gestão por competências pode ser entendida como um modelo de gerenciamento e identificar os principais conceitos que envolvem esse tema, torna-se interessante para visualizar as vantagens desse modelo e como ele pode dinamizar a atuação da área de Gestão de pessoas. Conheceremos os conceitos de Gestão por competências e como eles atingem o gerenciamento de pessoas e processos de uma organização. Também serão demonstrados os diferentes conceitos teóricos acerca das competências individuais e organizacionais e a respeito de sua influência mútua.
Quando a concorrência no ambiente de tarefa aumenta, usualmente o primeiro pensamento dos Administradores é reposicionar seus preços.
Para isso, muitas vezes buscam reduzir custos, o que nem sempre é um bom caminho, pois, quando a organização precisa ser mais competitiva, é hora de investir. Discutiremos melhor as estratégias para que a concorrência seja percebida como uma oportunidade e não uma ameaça aos negócios.
A missão da logística é levar até os consumidores os produtos produzidos, gastando menos recursos e tempo para realizar essa tarefa. Nesse processo, a logística pode integrar os mercados mundiais e, por isso, conta com uma terminologia bastante específica. Irá conhecer alguns dos termos empregados nas atividades logísticas.
Estudaremos a Inteligência Competitiva (IC) que refere-se ao monitoramento constante do ambiente de atuação da empresa. A IC remonta às ações de espionagem e contraespionagem dos Estados para monitorar os passos de outros Estados. Essa prática foi assimilada pelas empresas como forma de monitoramento da concorrência e demais fatores do ambiente externo. Posteriormente, a IC criou mecanismos próprios de análises por meio dos instrumentos de Business Intelligence (BI).
A análise de investimentos abrange decisões de aplicação de recursos com o objetivo de propiciar retorno acertado aos proprietários desse valor. Para a aplicabilidade de projetos de investimentos, são usuais alguns métodos para avaliá-los, como o valor presente líquido (VPL), a taxa interna de retorno (TIR) e o payback.
É visível que as empresas querem diminuir seus riscos, escolhendo projetos que tenham retorno do capital dentro de um período de tempo aceitável, e o payback é um dos instrumentos para esse tipo de cálculo. A taxa interna de retorno (TIR) também é uma ferramenta de análise de investimento, mas que geralmente precisa de análise complementar, que pode ser realizada pelo valor presente líquido (VPL).
Irá se aprofundar em todos esses métodos de investimentos e os riscos de retorno.
O design é uma abordagem que vem se adequando às necessidades do mercado de maneira evolutória. No início, ele se ocupava do produto na era industrial, desenvolvendo artefatos pela forma e função. Hoje em dia, a complexidade das relações entre o mercado e as pessoas demanda que os produtos e serviços tenham caráter inovador para que estejam envoltos numa proposta de valor condizente com a competitividade e sustentabilidade exigidas. O Design Thinking advém do design e é utilizado para resolver problemas complexos e conceber inovação. Entenderá como é o problema no processo de design, além de observar a empatia e quais ferramentas podem ser utilizadas durante essa trajetória.
A melhoria contínua é um dos principais objetivos da atividade de organização, sistemas e métodos (OSM) nas empresas, por isso está intimamente ligada ao conceito de mudança organizacional. Entretanto, existem inúmeras variáveis que devem ser compreendidas a fim de que não prejudiquem a implantação das mudanças necessárias. Estudaremos sobre a mudança organizacional, seus agentes, suas etapas e resistências.
A Cultura Organizacional é um recurso estratégico que é bastante utilizada como um diferencial competitivo. Para as empresas é importante definir seu o posicionamento dentro do mercado e como ela se diferenciará, tanto no modo de realizar seus negócios quanto na sua postura com os clientes e funcionários.
As mudanças históricas ocorridas nas organizações levam sistematicamente à necessidade de reconfiguração das formas como chefes e colaboradores se relacionam. A liderança, nesse sentido, necessita acompanhar o fluxo de alterações que ocorrem no ambiente externo e que afetam a configuração do ambiente interno. Ela deve, ainda, considerar as particularidades de cada negócio e como deve se dar a comunicação de maneira efetiva e potencializadora de um melhor desempenho.
Compreenderá a noção de coaching de liderança e quais são os seus objetivos no que diz respeito ao aprimoramento das trocas entre liderança e liderados. Serão destacados também como tradicionalmente se configuraram e como têm se configurado os processos de comunicação na gestão, considerando as ações de coaching nas interações contemporâneas. A noção de liderança e engajamento será também ressaltada, destacando as reflexões propostas pelo psicólogo e professor Wilmar Schaufeli, de maneira que se possa compreender a interação geral desses elementos.
A globalização cada vez mais presente nas atividades de mercado tem trazido desafios permanentes e intensos para as organizações de diferentes portes e setores. Novas abordagens, processos e desafios de gestão têm emergido para dar conta dessas alterações sociais e do mercado e que tanto têm impactado o dia a dia da gestão das empresas. Nesse sentido, o conceito de Governança Corporativa vem ganhando cada vez mais destaque na seara acadêmica e do mercado. Tal notoriedade deve-se especialmente aos escândalos financeiros em diversas empresas americanas e, mais recentemente, nos casos de corrupção no cenário brasileiro.
Teremos como desafio demonstrar a importância da Governança Corporativa nos dias atuais para as organizações. Sua relevância é tanto para a gestão quanto para os acionistas e também para todas as partes envolvidas. Especificamente, abordaremos a importância da governança partindo de três vértices principais: a importância da governança para a performance organizacional, para a concepção da estratégica e para a relação com os stakeholders.
O consumo sustentável refere-se ao consumo crítico e responsável de um indivíduo sobre o impacto de suas escolhas de consumo no contexto social, econômico e ambiental. Dessa forma, reflete na construção de um ecossistema de abundância ou escassez para a atual e/ou futuras gerações.
Irá aprender sobre consumo sustentável, considerando a área de Marketing. Você vai refletir sobre a interconexão desse consumo com o ambiente econômico e social, bem como com a qualidade geral das relações do ecossistema, que impactam todas as gerações. Vai aprender também sobre a relação entre consumo sustentável e desenvolvimento sustentável. Assim, terá condições de definir o papel do consumidor no consumo sustentável, identificar como os produtos, serviços e marcas podem incentivar o consumo sustentável e como desenvolver estratégias de consumo sustentável.
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