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Pós-Graduação em

NEUROPSICOPEDAGOGIA, EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

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Reconhecido pelo MEC

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Flexibilidade na rotina de estudos

De:

R$ 136,20

A partir de:

R$ 68,00

Mensais

Objetivo do curso

O curso busca fornecer conhecimentos teóricos e práticos sobre a relação entre neurociência, psicopedagogia e educação especial, visando promover a inclusão e o desenvolvimento integral dos estudantes com deficiências, transtornos de aprendizagem ou outras necessidades educacionais especiais.

Público Alvo

Profissionais da área da educação, como professores, pedagogos, psicopedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, entre outros, que desejam se especializar e aprimorar seus conhecimentos no campo da neuropsicopedagogia e da educação especial.

Área de atuação

Esses profissionais podem atuar em instituições de ensino regular e especial, escolas inclusivas, clínicas, hospitais, centros de reabilitação, consultórios particulares, órgãos governamentais, ONGs e demais organizações que promovam a inclusão e atendam às necessidades educacionais de pessoas com deficiências, transtornos de aprendizagem e outras dificuldades de natureza cognitiva, emocional ou comportamental.

Programa de Curso

É importante que o currículo escolar esteja adaptado ao desenvolvimento da criança e do adolescente. Como prova desta ação, é necessário que as dificuldades de aprendizagem sejam contempladas na elaboração do currículo escolar. Uma escola somente poderá ser considerada inclusiva se, efetivamente, disponibilizar um currículo que atenda a todos e que promova uma aprendizagem significativa, superando as dificuldades nela existentes. Quando se fala em recursos pedagógicos, é importante destacar que toda criança tem direito à educação e, a partir disso, saber que toda criança possui características e necessidades de aprendizagem específicas. Esta Unidade de Aprendizagem trata sobre a relação do lúdico com a aprendizagem de crianças com necessidades especiais, estimulando a compreensão da necessidade de inclusão do lúdico no contexto escolar, na vida das crianças, principalmente com deficiências. Com estes estudos, você terá a oportunidade de perceber que o lúdico e o brincar não são dinâmicas internas do indivíduo, mas atividades dotadas de significação social que, como outras, precisam de aprendizagem. O educador necessita inserir a ludicidade em seus planejamentos e propostas educativas e isso deve ser reconhecido e respeitado.

Sabe-se que as definições de deficiência divergem em razão de fatores como as diferenças culturais, crenças e áreas de estudo. Todavia, o modo como pensamos a deficiência incide sobre nossas ações e posturas em face dos indivíduos e grupos diretamente envolvidos nesta temática.

O estudo que iniciamos propõe uma viagem às nuances do ser humano em suas diferentes dimensões para que consigamos aprofundar e perceber as funções/disfunções do desenvolvimento psicomotor dos corpos e suas (d)eficiências. Nesta perspectiva, é necessário pensarmos o desenvolvimento humano como aquele que situa as pessoas no centro do desenvolvimento, promovendo a realização do seu potencial, o aumento de suas possibilidades e o desfrute da liberdade de viver a vida que elas desejam. Assim, este passa a ser um convite e, ao mesmo tempo, uma provocação para que você adentre esse universo de conhecimento e descobertas. Vale ressaltar, que este tema está, atualmente, nas mais diferentes mídias e tem causado muitas discussões e preocupações do governo e da sociedade em geral. Desse modo, pretende-se que os conhecimento adquiridos nesta Unidade de Aprendizagem se configurem como uma possibilidade de encontro com os conceitos aqui apresentados, bem como com as ideias que perpassam as temáticas de desenvolvimento motor, envelhecimento e deficiência.

O processo educativo para todos é uma batalha diária, tão conclamada em nossa sociedade, e que deve pautar-se na busca pelo acesso ao conhecimento, respeitando as singularidades de cada sujeito. Esse pressuposto percorrerá toda a Unidade de Aprendizagem sobre as pessoas com deficiências, seus desafios, suas características e suas possibilidades, para assim, tecermos reflexões sobre a inclusão. Portanto, nesta unidade focalizaremos alguns tipos de deficiências, o cenário atual e, principalmente, as oportunidades que emergem, neste contexto, por meio do esporte e das atividades físicas, que impulsionam o rompimento de barreiras, diminuindo preconceitos e discriminações. É preciso partir da discussão histórica da educação especial, no sentido de tentar compreender as necessidades produzidas em cada tempo histórico e as propostas educacionais para alunos com deficiências.

Esta Unidade de Aprendizagem propõe que você adentre um pouco mais no universo do Atendimento Educacional Especializado e construa muitas e diferentes aprendizagens. A cada novo conhecimento, a cada nova descoberta, a cada novo encontro com os conhecimentos aqui elencados, vão emergindo possibilidades de agregação de novos saberes, novos olhares e inovadoras ideias. A partir deste conteúdo, você poderá perceber a importância do planejamento enquanto estratégia de organização dos espaços, das propostas pedagógicas e dos grupos de alunos e, ainda, conhecer alternativas simples e eficientes para a sistematização e ordenação da Sala de Recursos.

Você sabia que a Tecnologia Assistiva pode beneficiar todos os alunos de uma sala de aula? E que faz parte de uma área interdisciplinar do conhecimento que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que tem por objetivo promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. É importante ressaltar que a aplicação da Tecnologia Assistiva abrange todas as ordens do desempenho humano, desde as tarefas básicas de autocuidado até o desempenho de atividades profissionais. As tecnologias assistivas (TA) são recursos que proporcionam ampliar habilidades funcionais de pessoas com alguma limitação ou deficiência, possibilitando, assim, a inclusão. O seu uso nos ambientes escolares inclusivos é considerado de extrema importância, pois podem facilitar o ensino e a aprendizagem dos alunos em outros ambientes, como em casa e futuramente, no trabalho.

Em algum momento você já parou para refletir sobre como as palavras que são faladas ou escritas são compreendidas e classificadas? Essa classificação pode ser representada por alguns comportamentos, como o ecoico, que tem na imitação uma representação vocal generalizada, o comportamento textual, a transcrição e o ditado. Além disso, já pensou que o fato de solicitar um copo de água para alguém pode representar o comportamento verbal, assim como remeter à mudança de comportamento da pessoa que atende ao seu pedido? De modo geral, a neurobiologia da linguagem remete à reflexão de como esses comportamentos são originados, de como apresentam respostas variadas em acordo com os estímulos recebidos, a considerar as fases de desenvolvimento humano e as interações sociais estabelecidas. Nesta Unidade de Aprendizagem, você estudará os tipos de comportamentos verbais, seja ele falado ou escrito. Além disso, verá o comportamento intraverbal e não verbal sobre a constituição do trigrama. Por fim, perceberá como os hemisférios do cérebro (direito e esquerdo) estão associados às expressões linguísticas.

A atuação do profissional de psicopedagogia depende de algumas práticas e fatores. A anamnese inicial, a avaliação e o diagnóstico das necessidades do aluno são essenciais para o desenho da intervenção mais adequada às necessidades do indivíduo. A psicopedagogia é uma área do conhecimento voltada para o estudo do processo da aprendizagem, focada em entender distúrbios e dificuldades, a fim de contribuir para um efetivo desenvolvimento cognitivo. A atuação do profissional em educação está centrada na compreensão, na análise e na mediação da relação ensino-aprendizagem e seus processos em alunos que apresentam dificuldades na construção de conhecimento.

O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é uma condição que se manifesta na pré-escola, porém, seu diagnóstico é facilmente realizado nos primeiros anos do ensino fundamental. É uma patologia contemporânea que se manifesta com certa frequência, atingindo crianças e adultos, gerando prejuízos diversos e comprometendo sua qualidade de vida. Nesta Unidade de Aprendizagem você vai conhecer mais sobre o TDAH, quais elementos o compõem e como acontece o processo de intervenção.

Os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID) são uma categoria de distúrbios do neurodesenvolvimento que afetam o andamento nas áreas da comunicação, interação social e comportamento. De acordo com a nova classificação do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM-V), o TID, que antes englobava Autismo Clássico, Transtorno de Asperger, Transtorno Invasivo do Desenvolvimento — Sem Outra Especificação, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância, passou a representar um único diagnóstico, o de Transtorno do Espectro Autista (TEA). O trabalho realizado junto a crianças com esse transtorno é um desafio que exigirá de você disposição profissional, informação, capacitação e sensibilidade para compreender as necessidades específicas que elas apresentam, de modo que você possa adotar as estratégias mais adequadas de intervenção, visando à sua inclusão educacional e social. Finalmente, conhecerá a Síndrome de Rett e os Transtornos Invasivos do desenvolvimento não especificados na literatura científica. A prática de esportes e de atividades físicas é benéfica para todas as pessoas. Para os sujeitos com Deficiência Intelectual – DI, não poderia ser diferente. A prática constante de algum tipo de esporte ou de alguma atividade física proporciona a esses sujeitos benefícios físicos e psíquicos. No físico, podemos constatar a melhora da agilidade, do equilíbrio, da força muscular, da coordenação motora, da resistência física, nas condições organofuncionais (aparelhos circulatório, respiratório e digestivo), da velocidade, do ritmo e, principalmente, nas realizações das atividades diárias, além da integração e do sentimento de pertencimento, visto que a pessoa passa a conviver e a se sentir útil frente a ela mesma e às demais pessoas.

Já se questionou como seria sua existência em comunidade se não houvesse um código comum como a linguagem? Fazemos parte de uma comunidade subdividida em sistemas de linguagens, mas cada uma dessas formas serve a comunicação e, consequentemente, à nossa relação interação entre pares. Nesta Unidade de Aprendizagem perceberá a importância que a família tem ao estabelecermos para o aluno com deficiência uma possibilidade de comunicação e o quanto os recursos da Tecnologia Assistiva podem auxiliar neste processo. Terá refletido sobre como o uso da Comunicação Aumentativa Alternativa (CAA) influencia positivamente na inclusão escolar e social de pessoas com deficiência? A Comunicação Alternativa busca auxiliar pessoas com deficiência na comunicação que podem ter ausência total de fala ou limitação da linguagem. Nesta Unidade de Aprendizagem, conhecerá o software Boardmaker e quais são suas principais funcionalidades.

As abordagens que compõem esta Unidade de Aprendizagem certamente nos levarão ao encontro de conhecimentos que perpassam o compromisso e seriedade da avaliação diagnóstica e do relatório pedagógico para que a criança possa ser acolhida e devidamente atendida, considerando suas limitações e deficiências, em uma perspectiva de possibilitar a elaboração de práticas pedagógicas adequadas às Salas de Recursos. Assim, é necessário que haja um processo coerente e significativo, com intervenções eficientes que consigam perceber a criança em suas individualidades, para auxiliá-la. A avaliação diagnóstica pedagógica é um importante instrumento que possibilitará a elaboração de material direcionado a determinada necessidade do aluno e, ainda, a adaptação de práticas educativas para alunos especiais. Enfim, esta unidade propõe uma reflexão sobre o público alvo da Sala de Recursos, para que seja desenhado, com respeito e responsabilidade, uma proposta pedagógica baseada em Atividades Educacionais Especializadas que oportunizem aprendizagens, diminuam os distanciamentos e proporcionem a inclusão no espaço escolar. O tema aqui abordado se justifica na necessidade de perceber que espaços e propostas diferenciadas e adaptadas podem fazer emergir aprendizagens inusitadas, bem como sentimentos de empoderamento e pertencimento para aqueles que usufruem destes atendimentos. Vale, nesta ocasião, pensar no alcance das possibilidades advindas de um olhar cauteloso, expresso pela avaliação pedagógica diagnóstica, que poderá refletir em ações assertivas para o desenvolvimento e transformação de uma criança. Aqui terá acesso às ideias e discussões que perpassam por este arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, promover vida independente e inclusão.
 

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