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Pós-Graduação em

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA À EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AUTISMO

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Objetivo do curso

Há décadas, a Análise do Comportamento produz pesquisas aplicadas que demonstram sua eficácia na intervenção no Transtorno do Espectro Autista. Dessa forma, as práticas em ABA possuem suporte empírico-científico, sendo consideradas práticas baseadas em evidências, o que comprova a efetividade das intervenções. Com o incremento do número de casos diagnosticados, com o diagnóstico precoce e as políticas de inclusão educacional, a demanda por atendimento de qualidade de pessoas com Transtorno do Espectro Autista é expressiva, tanto nas clínicas quanto nas escolas. Portanto, é fundamental que profissionais das áreas da Saúde e da Educação, bem como as famílias estejam preparados, fundamentados e formados para oferecer a essas pessoas, uma intervenção de altíssimo nível.

Público Alvo

Atuação em funções de gestão da educação, na Coordenação de Cursos e Direção de Instituições de Ensino; atuação no magistério superior, em cursos de graduação e pós-graduação.

Área de atuação

Graduados nas áreas de saúde, educação e áreas afins (multiprofissional), que buscam formação em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para atuarem no atendimento de pessoas com transtorno do espectro autista e/ou pessoas com atraso no neurodesnvolvimento.

Programa de Curso

Há décadas, a Análise do Comportamento produz pesquisas aplicadas que demonstram sua eficácia na intervenção no Transtorno do Espectro Autista. Dessa forma, as práticas em ABA possuem suporte empírico-científico, sendo consideradas práticas baseadas em evidências, o que comprova a efetividade das intervenções. Com o incremento do número de casos diagnosticados, com o diagnóstico precoce e as políticas de inclusão educacional, a demanda por atendimento de qualidade de pessoas com Transtorno do Espectro Autista é expressiva, tanto nas clínicas quanto nas escolas. Portanto, é fundamental que profissionais das áreas da Saúde e da Educação, bem como as famílias estejam preparados, fundamentados e formados para oferecer a essas pessoas, uma intervenção de altíssimo nível.

Você sabia que o movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica? Foi desencadeado em defesa do direito de todos os alunos participarem e aprenderem juntos sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. Essa disciplina tem por objetivo, conhecer a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, documento apresentado pelo MEC em parceria com a SEESP com o objetivo de acompanhar os avanços do conhecimento e das lutas sociais, visando constituir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos.

Os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID) são uma categoria de distúrbios do neurodesenvolvimento que afetam o andamento nas áreas da comunicação, interação social e comportamento. De acordo com a nova classificação do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM-V), o TID, que antes englobava Autismo Clássico, Transtorno de Asperger, Transtorno Invasivo do Desenvolvimento — Sem Outra Especificação, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância, passou a representar um único diagnóstico, o de Transtorno do Espectro Autista (TEA). O trabalho realizado junto a crianças com esse transtorno é um desafio que exigirá de você disposição profissional, informação, capacitação e sensibilidade para compreender as necessidades específicas que elas apresentam, de modo que você possa adotar as estratégias mais adequadas de intervenção, visando à sua inclusão educacional e social. Essa disciplina tem por objetivo, construir conhecimentos sobre o TEA, em suas variadas formas de manifestação. Inicialmente, conhecerá algumas características mais gerais do espectro autista para, em seguida, conhecer como essas características variam no Autismo Típico e no transtorno de Asperger. Finalmente, conhecerá a Síndrome de Rett e os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento não especificados na literatura científica.

As versões mais recentes do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) e da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-11) são "ferramentas" em que os profissionais de saúde podem amparar-se para a atribuição de diagnósticos e classificação, identificação e compreensão de doenças, transtornos e condições relevantes à saúde. Esses materiais apresentam classes e subclasses que descrevem, de forma mais ou menos aprofundada, as características compartilhadas entre conjuntos de sintomas e sinais. Essa disciplina tem por objetivo, identificar qual a finalidade da existência das classificações diagnósticas, as semelhanças e diferenças apresentadas entre esses dois instrumentos e quais cuidados o profissional deve ter ao utilizar o DSM.

Nas últimas décadas, a palavra tecnologia passou a fazer parte do nosso dia-a-dia. Para Pessoa com Deficiência (PcD), a tecnologia representa também possibilidades inteiramente novas. Noutras palavras, o mundo de possibilidades criadas graças à tecnologia é um grande avanço frente aos objetivos e dilemas da inclusão social. Essa disciplina tem por objetivo, aprofundará o modo como a tecnologia pode contribuir com a melhora da qualidade de ensino, que se reflete na qualidade de vida dos alunos com deficiência

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Essa disciplina aborda conceitos importantes para facilitar adaptação de pessoas com TEA dentro do contexto escolar, bem como aborda questões referentes a este ambiente como procedimentos de manejo comportamental e estratégias da análise do comportamento para alfabetização de pessoas com TEA. Essa disciplina tem por objetivo o foco no controle de estímulos para inclusão escolar.

Esta disciplina irá abordar conceitos de comportamento respondente (reflexo inato e aprendido) e operante, condicionamento, reforçamento, extinção e punição. Essa disciplina tem por objetivo, que o acadêmico entre em contato com o vocabulário característico da área e com os princípios de aprendizagem.

Essa disciplina tem por objetivo, que o acadêmico irá discutir acerca de esquemas de reforçamento, reforço diferencial (DRO, DRL, DRI e DRA), controle de estímulos (discriminação e generalização), esvanecimento, modelagem comportamental, incitação e transferência de controle de estímulos e encadeamento de respostas.

 

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