O estudo da história da educação tem grande relevância na formação do professor, por permitir uma percepção crítica dos elementos culturais, econômicos, políticos e sociais que influenciaram na configuração das relações de ensino e aprendizagem. Dessa forma, é importante analisar as transformações no âmbito do ensino para reconhecer a sua historicidade: a "educação" no período da América portuguesa não será a mesma durante o Império do Brasil, ou ainda no período republicano. E, na própria república, houve momentos distintos em relação à educação: a escola de hoje é bem diferente daquela da ditadura do Estado Novo, ou da ditadura instaurada em 1964. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), promulgada em 1996, pauta o sistema educacional brasileiro. Nessa lei, foi incluída a obrigatoriedade do ensino da cultura e da história africana, afro-brasileira e indígena, o que é uma demanda da sociedade civil. É muito importante que um futuro pedagogo estude as continuidades e as mudanças que ocorrem a partir das transformações nas outras esferas da realidade, para que novos caminhos para a educação sejam vislumbrados.

Disciplina presencial.

.

Disciplina presencial.

Disciplina presencial.

Vamos trabalhar com o terceiro nível de uma leitura vertical, que é o nível cultural. Nele, procuraremos aperfeiçoar a leitura que fazemos do que está por trás das linhas de um texto. Para isso, necessita-se de conhecimento de mundo e de outros textos com os quais o texto lido está dialogando. A intenção é construir um julgamento sobre o que foi dito, levando-o a se posicionar diante de um fato. Vejamos, pois, que critérios usamos para isso.

Estudaremos a história da educação e as suas origens, desde o período colonial até a atualidade, em uma perspectiva analítica. Buscaremos identificar as influências do pensamento europeu na formação dos indivíduos e os efeitos e as permanências desse pensamento até os dias atuais no sistema educacional brasileiro.

Aprofundaremos as questões em torno do desenvolvimento humano, especialmente em relação à infância e à educação.

Estudaremos a didática como uma prática organizada no contexto da educação.

Conheceremos a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, documento apresentado pelo MEC em parceria com a SEESP com o objetivo de acompanhar os avanços do conhecimento e das lutas sociais, visando constituir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos.

Desde os primeiros anos do ensino fundamental são discutidas questões referentes ao planejamento docente e às formas de currículo que integrem a alfabetização e o letramento aos demais componentes curriculares e áreas do conhecimento. Pensando nisso, serão discutidas algumas características da proposta das sequências didáticas e dos projetos didáticos, como importantes ferramentas para proporcionar a construção dos conhecimentos gradativamente, de forma conjunta e significativa. Ao elaborar as sequências e os projetos didáticos, o professor poderá incluir atividades diversas como leitura, pesquisas, aula dialogada, produções textuais, aulas práticas, entre outras, a fim de organizar de maneira sistemática atividades que girem em torno de um gênero textual.

Trabalharemos o papel da autoestima, do autoconceito e da interação na educação infantil, como fatores essenciais na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças. Veremos, também, a grande importância da promoção de atividades significativas e contextualizadas.

A educação de jovens e adultos (EJA) é uma modalidade de ensino destinada às pessoas que não tiveram acesso à educação ou não concluíram seus estudos na idade apropriada. Seu principal objetivo é erradicar o analfabetismo entre jovens e adultos, além de favorecer, por meio dos estudos, a inclusão social, política e econômica dessas pessoas. Essa modalidade de ensino tem amparo legal e busca articular-se com a educação profissional.

Os conceitos de alfabetização e letramento e as relações intrínsecas entre estas duas terminologias são temas que perpassam as discussões entre professores e profissionais da educação, que buscam a promoção de um ambiente que responda às necessidades e aos desejos dos educandos e um ensino que atenda toda a diversidade da sala de aula, proporcionando às crianças, desde muito cedo, vivências e práticas de leitura e escrita, para que se tornem sujeitos capazes de expressar suas opiniões, formar senso crítico e dialogar sobre diferentes temáticas.

O ensino da arte é muito importante para que os estudantes da educação básica possam aprimorar seus critérios de julgamento e criticidade sobre o que vivenciam em seu cotidiano. Assim, por intermédio da estética e das manifestações artísticas que produzem, os estudantes aumentam sua percepção e refinam sua sensibilidade para lidar com as questões cotidianas e com as várias linguagens artísticas, que lhes chegam veiculadas pelos mais variados canais da mídia.

Você reconhecerá a necessária continuidade das ações educativas da educação infantil para o ensino fundamental, a importância em garantir práticas pedagógicas que assegurem as principais características da infância, assim como a importância de articular as práticas pedagógicas entre docentes da educação infantil e do ensino fundamental.

Vamos estudar sobre a cultura corporal do movimento humano e as relações entre corpo e movimento. Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados.

Disciplina presencial.

Disciplina presencial.

Disciplina presencial.

Disciplina presencial.

Trabalharemos o planejamento na educação infantil. Discutiremos sobre sua importância e quais os envolvidos no processo de planejar.

Iremos aprender as técnicas de pesquisa existentes, a análise das técnicas de pesquisas e sua aplicabilidade de estudo e a reconhecer as diversas técnicas dentro de um contexto de pesquisa.

Após um período em que o método oralista foi, preferencialmente, escolhido para ditar a educação de surdos, Willian Stokoe, nos anos de 1960, confere às Línguas de Sinais o status de línguas, ou seja, há um reconhecimento de suas especificidades linguísticas. Muitos países, posteriormente à essa data, iniciaram um movimento de oficialização das Línguas de Sinais em seus territórios. No Brasil, essa oficialização, aconteceu somente em 2002.

A trajetória da literatura infantojuvenil brasileira é marcada, profundamente, pelas transformações socioculturais e políticas ocorridas no país a partir de seu processo de modernização. Na virada do século XIX para o século XX, motivados pelo sentimento nacionalista oriundo da consolidação da República, escritores como Olavo Bilac e Coelho Neto iniciaram o caminho da produção literária direcionada a crianças e adolescentes. Entretanto, foi com Monteiro Lobato, em 1921, que a literatura infantojuvenil tornou-se um fenômeno popular e, com isso, trilhou um percurso multigeracional que a consagrou como patrimônio cultural brasileiro. Ao longo dos anos, sua produção manteve uma relação intrínseca com as diretrizes educacionais do país, estabelecendo associação permanente entre a prática escolar e a exploração dos recursos de linguagem. Já na contemporaneidade, com o advento das tecnologias eletrônicas e digitais, a literatura infantojuvenil amplia sua versatilidade e revela-se plena de potencialidades de abordagem, em harmonia com os processos cognitivos dos novos leitores.

Disciplina presencial.

Disciplina presencial.

Disciplina presencial.

No Brasil, a inclusão escolar tem sido discutida e fomentada nas últimas décadas, dentro do entendimento de que deve ser garantido a todos os grupos culturais o acesso a uma educação igualitária e de qualidade. Como o Brasil, historicamente, produziu muitas diferenças e distanciamentos entre alguns grupos étnicos, faz-se necessário o estudo a respeito das relações étnico-raciais dentro e fora da escola.

.

Disciplina presencial.

Disciplina presencial.

Uma dimensão muito importante da gestão educacional encontra-se na área financeira, que deve ser operacionalizada a partir do conhecimento das políticas públicas de financiamento e dos programas e projetos que podem disponibilizar recursos para o alcance dos objetivos na educação pública. A gestão financeira educacional deve ser realizada com base nos princípios da administração pública, em conformidade com a legislação existente, de forma transparente e pública por meio de prestação de contas.

Você sabe o que são as dificuldades de aprendizagem? Quais são os fatores que as desencadeiam? Você já passou por dificuldades para aprender algum conteúdo na época da escola? Você aprenderá como identificar um aluno com dificuldade de aprendizagem e de que maneira a escola pode participar da inclusão desse aluno, colaborando na superação da dificuldade.

Independentemente da área em que o ser humano atue, ele estará em constante evolução. Essa evolução ocorre nas mais distintas áreas, pois a necessidade de melhoria contínua se tornou imprescindível para a sociedade atual. Esse processo de aperfeiçoamento pode ser percebido claramente nas áreas tecnológicas, de pesquisa em saúde e engenharias. No ambiente organizacional, essa evolução tem uma considerável participação das tecnologias de comunicação e de informação, que possibilitam a utilização de ferramentas, algoritmos e técnicas, as quais contribuem para a eficiência e a eficácia dos processos de negócios, além de prover a formação constante das pessoas, sejam estas usuárias ou construtoras de novas formas de crescimento.

.