O campo da Política Educacional está inserido no grupo de políticas públicas sociais existentes no Brasil. É algo que se configura como um instrumento de implementação dos movimentos, das normas e dos referenciais da Educação, e, assim, se materializa por meio da legislação educacional. Vale lembrar que é uma política de responsabilidade do Estado, tendo como base os órgãos públicos e as entidades da sociedade civil, resultando nas normatizações educacionais que regem o País.

No Brasil, a inclusão escolar tem sido discutida e fomentada nas últimas décadas, dentro do entendimento de que deve ser garantido a todos os grupos culturais o acesso a uma educação igualitária e de qualidade. Como o Brasil, historicamente, produziu muitas diferenças e distanciamentos entre alguns grupos étnicos, faz-se necessário o estudo a respeito das relações étnico-raciais dentro e fora da escola.

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Você já escutou o termo "Ensino Integrado na Educação Inclusiva"?

As expressões inclusivo e integrado muitas vezes são utilizadas como se tivessem o mesmo significado. Porém, no âmbito educacional, essas duas expressões representam diferenças dependendo a qual situação vivencial cada um desses termos serve e é utilizado.

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Segundo o Dicionário Eletrônico Houaiss, entre outros significados, em sua versão latina, o termo "escola" quer dizer "divertimento, recreio" e, em sua versão grega, "descanso, repouso, lazer, tempo livre, hora de estudo, ocupação de um homem com ócio, livre do trabalho servil". Analisaremos a importância da dimensão lúdica nos processos de aprendizagem escolar como uma das condições para o desenvolvimento de crianças e adolescentes.

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A trajetória da literatura infantojuvenil brasileira é marcada, profundamente, pelas transformações socioculturais e políticas ocorridas no país a partir de seu processo de modernização. Na virada do século XIX para o século XX, motivados pelo sentimento nacionalista oriundo da consolidação da República, escritores como Olavo Bilac e Coelho Neto iniciaram o caminho da produção literária direcionada a crianças e adolescentes. Entretanto, foi com Monteiro Lobato, em 1921, que a literatura infantojuvenil tornou-se um fenômeno popular e, com isso, trilhou um percurso multigeracional que a consagrou como patrimônio cultural brasileiro. Ao longo dos anos, sua produção manteve uma relação intrínseca com as diretrizes educacionais do país, estabelecendo associação permanente entre a prática escolar e a exploração dos recursos de linguagem. Já na contemporaneidade, com o advento das tecnologias eletrônicas e digitais, a literatura infantojuvenil amplia sua versatilidade e revela-se plena de potencialidades de abordagem, em harmonia com os processos cognitivos dos novos leitores.

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Rápidas transformações pairam sobre o universo da educação. Tornou-se urgente encontrar formas inovadoras para ensinar e para trabalhar os conteúdos curriculares. Nesse viés, a interdisciplinaridade se apresenta como um tema a ser discutido, pela importância que representa no processo de ensino-aprendizagem. Assim, a partir de métodos inovadores e de práticas integradoras e interdisciplinares, soluções são apresentadas para garantir uma educação de qualidade. 

Atrelada a esse contexto, a geografia, como disciplina escolar, fundamentalmente deve primar pela interdisciplinaridade no ensino, devido ao conjunto de temas e conteúdos que fazem parte do currículo que pode e deve ser trabalhado, levando em consideração outros ramos do conhecimento, como, por exemplo, a história e as ciências sociais. 

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A maioria dos professores de Matemática, principalmente do Ensino Fundamental, já ouviu a pergunta, ainda que retórica, “Quem inventou a Matemática?”. Mesmo no meio acadêmico, muitos não têm resposta para essa pergunta e não refletem sobre os fundamentos da disciplina que lecionam.

Se cada professor de Matemática parar e refletir sobre a disciplina desde os primórdios, usando o pensamento filosófico, que inspirou os gregos na Era de Ouro da Matemática, poderá mostrar aos seus alunos que, apesar de não haver uma resposta direta a essa pergunta, ela pode ser respondida no âmago de cada um.

Concepções teórico-metodológicas do Ensino de Ciências. Abordagem didático-pedagógica dos fenômenos naturais para a educação na infância na busca do letramento científico, abordando as unidades temáticas do componente curricular: matéria e energia; vida e evolução e terra e universo. Processos, práticas e procedimentos da investigação científica.

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Estágio supervisionado.

Atividades Complementares

Orientações para realização do TCC e algumas outras informações em relação ao curso.