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Formação Pedagógica - R2 em

FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - FÍSICA

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Reconhecido pelo MEC

Aplicativo educacional

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Flexibilidade na rotina de estudos

De:

R$ 614,04

A partir de:

R$ 307,18

Mensais

Objetivo do curso

O curso visa preparar esses profissionais para lecionar de forma eficaz, utilizando metodologias e recursos adequados, promovendo o interesse e a compreensão dos estudantes pelos conceitos e princípios da física, e contribuindo para a formação integral dos alunos

Programa de Curso

O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) é um conjunto de avaliações realizadas em larga escala. Ele dá condições ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Pedagógicas Anísio Teixeira (INEP) de obter dados sobre a aprendizagem e os contextos nos quais ela ocorre. Para tanto, o SAEB deve ser pensado a partir dos documentos oficiais que norteiam as práticas educativas. Em dezembro de 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi homologada e, no início de 2018, foi implantada. Essa implantação demandou a revisão no modelo de SAEB que vinha sendo realizado até então.

A aprendizagem colaborativa e a aprendizagem cooperativa têm sido duas estratégias de ensino e aprendizagem valorizadas no cenário de cultura digital. As tecnologias facilitam o trabalho em grupo, em que os alunos tornam-se mais ativos no processo de aprendizagem, já que não recebem as informações do professor de forma passiva. O conhecimento construído colaborativa e cooperativamente favorece o desenvolvimento de habilidades intelectuais, sociais, do pensamento crítico, etc. Você estudará sobre as diferenças e as semelhanças da aprendizagem colaborativa e da cooperativa, que, apesar de parecerem sinônimas, têm suas especificidades. Você vai ver também algumas técnicas para envolver os alunos em atividades desse tipo, assim como meios de avaliação.

O ser humano está em constante movimento e em busca de satisfação nos diferentes âmbitos da vida, e o bem-estar é importante para atingir esse objetivo. No mundo do trabalho, o desafio é ainda maior, dada a complexidade da estruturação e das relações na contemporaneidade, com cada vez mais exigências técnicas e psicológicas. Em termos teóricos, no escopo da psicologia positiva, o engajamento no trabalho diz respeito ao estado mental positivo (portanto, do sujeito), que envolve vigor, satisfação, envolvimento e vinculação às atividades laborais. De modo geral, pessoas engajadas estão imersas em seu trabalho e, independentemente da demanda, não sentem o tempo passar. Além disso, o engajamento não envolve somente um sentimento agradável, mas também ser produtivo. Três aspectos estão presentes no engajamento no trabalho: vitalidade, concentração e dedicação (SCHAUFELI; DIJKSTRA; VAZQUEZ, 2013).

Nas últimas décadas, a Matemática, bem como outras disciplinas e áreas do conhecimento, tem passado por enormes mudanças nos métodos pelos quais é ensinada. Não houve necessariamente um evento desencadeador de tais alterações, porém estudos mais aprofundados das construções cognitivas do homem têm feito com que especialistas de diversas áreas saiam de sua zona de conforto e se questionem sobre como estão ensinando certos conteúdos. A educação matemática se dedica a estudar justamente a forma como a Matemática é aplicada, de maneira que tange a áreas mais amplas, como Psicologia e Pedagogia, a fim de buscar respostas para os anseios de quem quer aprimorar as formas de ensinar e/ou aprender.

Os efeitos do campo elétrico e do campo magnético sempre exerceram um fascínio sobre o ser humano e, ao longo dos anos, a compreensão de tais fenômenos possibilitou sua aplicação em muitas áreas. Hoje, muitos aparelhos e dispositivos funcionam à base de conceitos eletromagnéticos, ou seja, a manifestação de fenômenos elétricos, quando em presença de um campo magnético, ou a ação de entes magnéticos, quando em presença de um campo elétrico. O que se verificou ao longo dos anos é que a presença de corrente elétrica produzia um campo magnético induzido em torno do elemento condutor da corrente ou que a imersão de um elemento condutor em uma região de campo magnético produziria forças magnéticas agindo sobre o condutor. E, por fim, a presença de um condutor fechado e imerso em uma região de campo magnético permitiria que um fluxo de campo magnético adentrasse o condutor e que, ao variar tal campo magnético, uma corrente elétrica seria presente no condutor.

Se você reparar com atenção, estamos sempre transformando um tipo de energia em outro, para caminhar, correr, mudar um objeto de lugar e desempenhar tantas outras tarefas do nosso dia a dia. Isso é possível pela capacidade de um mecanismo de realizar trabalho e energia. A engenharia utiliza esse princípio basicamente para todo tipo de aplicação, com máquinas mecânicas ou elétricas, por exemplo. Sem essa aplicabilidade, voltaríamos para a Idade da Pedra!

A origem da palavra torque vem do latim torquere e significa “torcer”. Em física, podemos definir torque como o movimento de girar ou de torcer um corpo rígido em torno de um eixo fixo, exercendo uma força F a uma certa distância r. A sua importância pode ser verificada também no estudo do momento angular, por exemplo, que é uma grandeza física associada à rotação de um corpo. O momento angular também pode ser definido como uma quantidade passiva de alteração via torque.

É preciso lembrar que a energia cinética é a energia associada ao movimento dos corpos, por isto, temos a velocidade linear associada ao movimento de translação e, no movimento de rotação, precisamos considerar que a velocidade linear pode não ser a mesma em todo o corpo rígido. Na prática, podemos observar essa diferença no carrossel, aquele brinquedo em que há cavalos que giram em torno de um eixo, quando a velocidade linear muda conforme a distância do eixo.

As línguas de sinais têm o mesmo status linguístico das línguas orais, a única diferença é que são línguas gestuais/visuais. A escrita de sinais tem por objetivo representar, de maneira fidedigna, essas línguas. Os sujeitos surdos têm a língua de sinais como primeira língua e a língua portuguesa escrita como segunda língua. Sendo assim, os surdos têm dificuldades na leitura e na escrita, justamente porque estas não ocorrem na sua língua materna. Para esclarecer um pouco mais sobre essas questões você irá conhecer o processo histórico de constituição da escrita de sinais, ou seja, quando surgiu a primeira tentativa de escrita.

Este módulo tem como propósito oferecer aos participantes do curso uma compreensão aprofundada das práticas pedagógicas específicas do professor dentro da sala de aula para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O enfoque está na aplicação de métodos eficazes que promovam a aprendizagem significativa, inclusiva e culturalmente sensível.

 

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