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Formação Pedagógica - R2 em

FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - CIÊNCIAS SOCIAIS

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De:

R$ 614,04

A partir de:

R$ 307,18

Mensais

Objetivo do curso

Capacitar profissionais licenciados em Ciências Sociais para atuarem como docentes de Sociologia, Antropologia e outras disciplinas relacionadas, provendo uma formação sólida e atualizada nas teorias, metodologias e práticas pedagógicas específicas para o ensino de Ciências Sociais no contexto da educação básica.

Programa de Curso

O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) é um conjunto de avaliações realizadas em larga escala. Ele dá condições ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Pedagógicas Anísio Teixeira (INEP) de obter dados sobre a aprendizagem e os contextos nos quais ela ocorre. Para tanto, o SAEB deve ser pensado a partir dos documentos oficiais que norteiam as práticas educativas. Em dezembro de 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi homologada e, no início de 2018, foi implantada. Essa implantação demandou a revisão no modelo de SAEB que vinha sendo realizado até então.

Iremos abordar um brevíssimo histórico da Antropologia. Neste percurso apontaremos os caminhos pelos quais andou o pensamento antropológico, evidenciando as mutações que esta concepção acerca do ser humano sofreu dentro da história ocidental, desde a pré-história da Antropologia até o momento contemporâneo.

Na velocidade das mudanças do tempo presente, é necessário rever os pilares que compõem o ensino tradicional e o processo de ensino-aprendizagem. A popularização de conteúdos das humanidades em jogos, séries e filmes levou a história a se olhar no espelho. Esse quadro coloca em xeque a qualidade e a assertividade do ensino teleológico comum ao ensino de história que nasceu no século XIX. Será que os homens de 453 d.C. sabiam que ali encerrava a Idade Antiga e iniciava a Idade Moderna? Será possível revisitar o modelo de ensino desse período histórico? Essas e outras perguntas fazem parte dessa revisão.

Trabalharemos o conceito de globalização e seus possíveis reflexos na construção das relações interpessoais na contemporaneidade.

Estudaremos a formação de uma cultura crítica e humanística e como, com o seu aparecimento, é instituído um novo modo de conhecer a realidade. As humanidades, em certo sentido, referem-se inicialmente a esse acontecimento, ou seja, ao nascimento de uma forma racional e crítica de compreender a realidade que nos cerca. Quando falamos de realidade, incluímos tanto a totalidade dos fenômenos naturais quanto humanos.

Você sabe o que são direitos humanos? Por direitos humanos entende-se os princípios ou valores ético-políticos que permitem a toda pessoa afirmar sua condição e dignidade enquanto ser humano. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 assegurou que os princípios e valores que orientam uma sociedade a fim de que todo ser humano realize sua vida de forma digna fosse garantida na Constituição Cidadã.

A aprendizagem colaborativa e a aprendizagem cooperativa têm sido duas estratégias de ensino e aprendizagem valorizadas no cenário de cultura digital. As tecnologias facilitam o trabalho em grupo, em que os alunos tornam-se mais ativos no processo de aprendizagem, já que não recebem as informações do professor de forma passiva. O conhecimento construído colaborativa e cooperativamente favorece o desenvolvimento de habilidades intelectuais, sociais, do pensamento crítico, etc.

O ser humano está em constante movimento e em busca de satisfação nos diferentes âmbitos da vida, e o bem-estar é importante para atingir esse objetivo. No mundo do trabalho, o desafio é ainda maior, dada a complexidade da estruturação e das relações na contemporaneidade, com cada vez mais exigências técnicas e psicológicas. Em termos teóricos, no escopo da psicologia positiva, o engajamento no trabalho diz respeito ao estado mental positivo (portanto, do sujeito), que envolve vigor, satisfação, envolvimento e vinculação às atividades laborais.De modo geral, pessoas engajadas estão imersas em seu trabalho e, independentemente da demanda, não sentem o tempo passar. Além disso, o engajamento não envolve somente um sentimento agradável, mas também ser produtivo. Três aspectos estão presentes no engajamento no trabalho: vitalidade, concentração e dedicação (SCHAUFELI; DIJKSTRA; VAZQUEZ, 2013).

As línguas de sinais têm o mesmo status linguístico das línguas orais, a única diferença é que são línguas gestuais/visuais. A escrita de sinais tem por objetivo representar, de maneira fidedigna, essas línguas. Os sujeitos surdos têm a língua de sinais como primeira língua e a língua portuguesa escrita como segunda língua. Sendo assim, os surdos têm dificuldades na leitura e na escrita, justamente porque estas não ocorrem na sua língua materna. Para esclarecer um pouco mais sobre essas questões você irá conhecer o processo histórico de constituição da escrita de sinais, ou seja, quando surgiu a primeira tentativa de escrita.

Este módulo tem como propósito oferecer aos participantes do curso uma compreensão aprofundada das práticas pedagógicas específicas do professor dentro da sala de aula para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O enfoque está na aplicação de métodos eficazes que promovam a aprendizagem significativa, inclusiva e culturalmente sensível.

 

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