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FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA
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Preparar profissionais para atuarem como professores de Matemática na Educação Básica, fornecendo-lhes uma sólida formação teórica e prática nessa disciplina.
Atualmente, o processo de construção do currículo escolar brasileiro é norteado, balizado e amparado em diversas normas e legislações que objetivam garantir aos alunos o acesso, a permanência e a educação de qualidade no sistema de ensino, que tem por finalidade o desenvolvimento do educando e sua preparação para o exercício da cidadania e para o mercado de trabalho.
A aprendizagem colaborativa e a aprendizagem cooperativa têm sido duas estratégias de ensino e aprendizagem valorizadas no cenário de cultura digital. As tecnologias facilitam o trabalho em grupo, em que os alunos tornam-se mais ativos no processo de aprendizagem, já que não recebem as informações do professor de forma passiva. O conhecimento construído colaborativa e cooperativamente favorece o desenvolvimento de habilidades intelectuais, sociais, do pensamento crítico,etc.
O ser humano está em constante movimento e em busca de satisfação nos diferentes âmbitos da vida, e o bem-estar é importante para atingir esse objetivo. No mundo do trabalho, o desafio é ainda maior, dada a complexidade da estruturação e das relações na contemporaneidade, com cada vez mais exigências técnicas e psicológicas. Em termos teóricos, no escopo da psicologia positiva, o engajamento no trabalho diz respeito ao estado mental positivo (portanto, do sujeito), que envolve vigor, satisfação, envolvimento e vinculação às atividades laborais. De modo geral, pessoas engajadas estão imersas em seu trabalho e, independentemente da demanda, não sentem o tempo passar. Além disso, o engajamento não envolve somente um sentimento agradável, mas também ser produtivo. Três aspectos estão presentes no engajamento no trabalho: vitalidade, concentração e dedicação (SCHAUFELI; DIJKSTRA; VAZQUEZ, 2013).
Você já ouviu falar do teorema de Pitágoras? E dos postulados de Euclides? Provavelmente, sim. Mas de onde eles vieram, em que época foram estabelecidos e para que servem? O início do desenvolvimento da lógica matemática ocorreu por volta de 300 a.C., mas seu estudo foi aprofundado ao longo do tempo. As descobertas da matemática foram muito importantes para o progresso da sociedade, não apenas em situações envolvendo raciocínio numérico, mas também por fornecerem elementos que subsidiam as argumentações.
Existe uma relação entre leitura e matemática, ou ainda, imaginou que ler e escrever eram habilidades relacionadas apenas ao trabalho escolar ligado à língua portuguesa? Na atualidade, na perspectiva do ensino da língua materna, tem sido tratada a noção de letramento e, na mesma tendência, na área da matemática, há o numeramento. Ambas tratam do ensino na perspectiva da prática social. Esse conceito transforma as visões tradicionais do ensino de matemática, pois insere a importância do trabalho com leitura e com textos para o desenvolvimento de habilidades que vão além dos números.
Na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a Matemática deve estar presente nas ações cotidianas das escolas e nos direitos de aprendizagem fundamentais na infância, não dependendo, necessariamente, de métodos e técnicas pré-definidas para o seu aprendizado. Nesse sentido, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) tem como objetivo unificar o currículo nacional, visando a uma educação básica de qualidade, sendo importante para que todo aluno, da rede pública ou privada, tenha acesso ao mesmo currículo-base, garantindo os princípios de igualdade e equidade na Educação Básica.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2016), a probabilidade e a estatística formam um dos quatro campos de ensino da matemática no ensino fundamental e têm papéis centrais também na matemática ensinada no ensino médio. Para que o ensino e a aprendizagem de probabilidade e estatística sejam bem-sucedidos, faz-se essencial a utilização de materiais didáticos diversificados. Nesse sentido, o conhecimento dos materiais didáticos disponíveis auxilia na flexibilidade do professor para ensinar um conceito ou tópico da área.
Nas últimas décadas, a Matemática, bem como outras disciplinas e áreas do conhecimento, tem passado por enormes mudanças nos métodos pelos quais é ensinada. Não houve necessariamente um evento desencadeador de tais alterações, porém estudos mais aprofundados das construções cognitivas do homem têm feito com que especialistas de diversas áreas saiam de sua zona de conforto e se questionem sobre como estão ensinando certos conteúdos.
As línguas de sinais têm o mesmo status linguístico das línguas orais, a única diferença é que são línguas gestuais/visuais. A escrita de sinais tem por objetivo representar, de maneira fidedigna, essas línguas. Os sujeitos surdos têm a língua de sinais como primeira língua e a língua portuguesa escrita como segunda língua. Sendo assim, os surdos têm dificuldades na leitura e na escrita, justamente porque estas não ocorrem na sua língua materna. Para esclarecer um pouco mais sobre essas questões você irá conhecer o processo histórico de constituição da escrita de sinais, ou seja, quando surgiu a primeira tentativa de escrita.
Este módulo tem como propósito oferecer aos participantes do curso uma compreensão aprofundada das práticas pedagógicas específicas do professor dentro da sala de aula para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O enfoque está na aplicação de métodos eficazes que promovam a aprendizagem significativa, inclusiva e culturalmente sensível.
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