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Formação Pedagógica - R2 em

FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - LETRAS PORTUGUÊS

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De:

R$ 180,25

A partir de:

R$ 90,89

Mensais

Objetivo do curso

O curso visa proporcionar uma formação sólida e abrangente, que engloba o estudo aprofundado da língua portuguesa, literatura brasileira, teoria e prática do ensino da língua, desenvolvendo habilidades de análise, interpretação, produção e reflexão sobre a linguagem.

Programa de Curso

Ao analisar o currículo contemporâneo, existem grandes desafios para a implementação e a efetivação de um currículo que seja adequado e alinhado aos tempos modernos. Nesse processo, se faz necessário compreender as bases legais do Estado, para uma visão mais ampla do currículo que se deseja analisar e colocar em prática. Conhecerá as bases legais do currículo no Brasil, focando na compreensão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e sua relação com a política nacional, bem como entender sua estrutura e as etapas para a organização de um currículo.

A aprendizagem colaborativa e a aprendizagem cooperativa têm sido duas estratégias de ensino e aprendizagem valorizadas no cenário de cultura digital. As tecnologias facilitam o trabalho em grupo, em que os alunos se tornam mais ativos no processo de aprendizagem, já que não recebem as informações do professor de forma passiva. O conhecimento construído colaborativa e cooperativamente favorece o desenvolvimento de habilidades intelectuais, sociais, do pensamento crítico, etc. Estudará sobre as diferenças e as semelhanças da aprendizagem colaborativa e da cooperativa, que, apesar de parecerem sinônimas, têm suas especificidades. Você vai ver também algumas técnicas para envolver os alunos em atividades desse tipo, assim como meios de avaliação.

O ser humano está em constante movimento e em busca de satisfação nos diferentes âmbitos da vida, e o bem-estar é importante para atingir esse objetivo. No mundo do trabalho, o desafio é ainda maior, dada a complexidade da estruturação e das relações na contemporaneidade, com cada vez mais exigências técnicas e psicológicas. Em termos teóricos, no escopo da psicologia positiva, o engajamento no trabalho diz respeito ao estado mental positivo (portanto, do sujeito), que envolve vigor, satisfação, envolvimento e vinculação às atividades laborais. De modo geral, pessoas engajadas estão imersas em seu trabalho e, independentemente da demanda, não sentem o tempo passar. Além disso, o engajamento não envolve somente um sentimento agradável, mas também ser produtivo. Três aspectos estão presentes no engajamento no trabalho: vitalidade, concentração e dedicação (SCHAUFELI; DIJKSTRA; VAZQUEZ, 2013). Estudaremos sobre o conceito de engajamento no trabalho, explorando-o a partir do modelo de recursos e demandas do trabalho (antecedentes do engajamento). Além disso, vai conhecer como ocorre o engajamento no trabalho, bem como a relação entre engajamento e bem-estar na vida profissional.

O ensino de leitura e escrita na escola não se resume somente aos primeiros anos escolares. Essa é uma tarefa que deve ser continuada durante todos os anos do ensino fundamental e do ensino médio. Práticas como o desenvolvimento dos conteúdos programáticos por meio do uso de textos de vários gêneros e tipos é uma das mais indicadas atualmente. Você sabe como desenvolver as atividades de língua portuguesa a partir de textos? De que maneira se pode, ao mesmo tempo, trabalhar o ensino da língua e incentivar a leitura?, Veremos aspectos sobre a importância de se trabalhar a língua falada, a leitura e a escrita contextualizadas e interligadas.

Observe esta frase: "Os brasileiros não sabem direito o português." Você já deve ter escutado isso. Esteja atento! Essa frase não é verdadeira! Uma propriedade de todas as línguas do mundo é que elas não são uniformes, mas apresentam variedades, ou seja, não são faladas da mesma maneira por todos os seus usuários. Todas as línguas apresentam variações: o inglês, o francês, o italiano, entre muitas outras. Estudar as variações linguísticas e suas características. Você verá que as variações linguísticas têm origem na sociedade e, por isso, podem ser estudadas enquanto diferentes modalidades da expressão humana.

Para alguns a língua é um sistema interno, para outros a língua é um sistema com dimensão e interferência social. Desse modo, isso define nossas tarefas em sala de aula e como estudamos as estruturas linguísticas de diferentes línguas. Conhecer algumas teorias linguísticas que abordam os conceitos de língua e linguagem. Desse modo, cada teoria também tem a sua concepção pedagógica e didática desses conceitos como modo de trabalho.

No trabalho com o desenvolvimento de competências, são pressupostos a fruição do aprendizado, a utilização de recursos inovadores para a solução de problemas comuns e o emprego das tecnologias como alternativa para aprendizado. Nesse contexto, o trabalho com as linguagens também se modifica. Agora, é preciso desenvolver as competências que estão relacionadas com a utilização das diferentes linguagens: verbal, corporal, visual, sonora e digital, matemática e científica. O objetivo é capacitar os sujeitos para que eles possam se expressar nos diferentes contextos de acordo com as exigências de cada um. O domínio dessas diferentes linguagens possibilita a comunicação, o acesso à informação e a produção de conhecimento. Assim, surge a necessidade do multiletramento na escola e a importância da valorização da diversidade cultural em todos os espaços escolares. Estudaremos a importância do multiletramento e a relevância da diversidade cultural na sala de aula em todos os níveis da educação. Você vai poder refletir sobre a cultura digital e suas contribuições para o processo de ensino e de aprendizagem de Língua Portuguesa.

Quando se estuda a origem da palavra comunicação, aprende-se que ela vem de duas palavras do latim: communis, que significa comum e communicare, que significa participar, fazer, tornar comum. Certamente, comum não é o primeiro conceito que vem à mente quando se pensa em comunicação. Então, por que a palavra vem do comum da língua latina? Porque quando se comunica com alguém, estabelece-se algo em comum entre quem fala e o receptor, esse algo em comum pode ser a língua, o conteúdo, a forma, entre outros, pois para que haja comunicação, é preciso que haja algo em comum entre emissor e receptor (também chamados de locutor e interlocutor de acordo com diferentes perspectivas teóricas). Iremos estudar conceitos e diferentes abordagens sobre o que é a comunicação, considerando os tipos diferentes de comunicação, observando quais são os componentes que pertencem ao processo comunicativo, sempre relacionando o tópico com linguagem e língua – duas ideias que embora pareçam sinônimas, apresentam significações diferentes. Você também verá as definições sobre a linguagem, suas diferentes abordagens e perspectivas, tipos, funções e propósitos, conhecendo também o conceito de leitura e quais são os processos que a envolvem, tanto pela perspectiva textual quanto pelas perspectivas cognitivas, comunicacionais, culturais, etc.

As línguas de sinais têm o mesmo status linguístico das línguas orais, a única diferença é que são línguas gestuais/visuais. A escrita de sinais tem por objetivo representar, de maneira fidedigna, essas línguas. Os sujeitos surdos têm a língua de sinais como primeira língua e a língua portuguesa escrita como segunda língua. Sendo assim, os surdos têm dificuldades na leitura e na escrita, justamente porque estas não ocorrem na sua língua materna. Para esclarecer um pouco mais sobre essas questões você irá conhecer o processo histórico de constituição da escrita de sinais, ou seja, quando surgiu a primeira tentativa de escrita.

Este módulo tem como propósito oferecer aos participantes do curso uma compreensão aprofundada das práticas pedagógicas específicas do professor dentro da sala de aula para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O enfoque está na aplicação de métodos eficazes que promovam a aprendizagem significativa, inclusiva e culturalmente sensível.

 

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