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Formação Pedagógica - R2 em
FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - LETRAS INGLÊS
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O curso busca promover o desenvolvimento de conhecimentos teóricos, práticos e metodológicos, assim como o domínio da língua inglesa, para que os profissionais estejam aptos a planejar, ministrar e avaliar aulas de inglês de forma contextualizada, interativa e inclusiva.
A língua inglesa nasceu em uma ilha, hoje chamada Reino Unido, e quase tomou conta do mundo. Você já percebeu que não importa para onde vamos, falar pelo menos meia dúzia de palavras em inglês nos salva? Nem todos os países, claro, adotam a língua inglesa como segunda língua ou língua oficial, mas palavras como: shopping center, fast food e outras são conhecidas e usadas em diversos países. Não é assim no Brasil? A língua inglesa ganhou status de língua franca, sendo a língua dos negócios e, pela frequência em que é empregada, a mais falada do mundo. Verá um pouco da história da língua inglesa, sua influência e sua importância no mundo. Você mergulhará em uma história rica de expressões, cheia de sucesso e culturalmente cosmopolita. Essa é a trajetória do inglês no mundo.
Transcrição fonética é o método de transcrever os sons de uma ou várias línguas da forma como são pronunciadas. Alfabetos especiais como o alfabeto fonético internacional (International Phonetic Alphabet – IPA), criado pela Associação Fonética Internacional em 1888, e atualizado periodicamente (a mais recente em 2015), permite realizar essas transcrições por meio de representações padronizadas dos sons do idioma falado (fonemas, entonação, separação de palavras e sílabas). Examinar a entonação em inglês, que é uma língua de tonicidade, ou seja, a ênfase é dada a determinada sílaba da palavra, ao contrário do português brasileiro, que é uma língua silábica e tem todas as sílabas pronunciadas. Além disso, você será apresentado ao alfabeto fonético internacional (IPA). Assim, você vai aprender a aplicá-lo a situações reais de comunicação e também como ferramenta de ensino-aprendizagem.
A morfologia é o módulo gramatical que compreende de que forma as palavras e os morfemas se constituem e se combinam dentro de um sistema linguístico. A análise morfológica se debruça sobre uma dessas unidades de análise e estuda a constituição e o funcionamento desses elementos. Nesta Unidade de Aprendizagem, você entrará em contato com o conceito dessas unidades de análise e compreenderá como funciona a análise morfológica em língua inglesa por meio do reconhecimento, da compreensão e do funcionamento dos membros constituintes das palavras e dos morfemas. Você será capaz de reconhecer quais morfemas constituem o sistema linguístico no inglês e classificar as classes morfológicas pertencentes a essa língua.
O ensino de Língua Inglesa no Brasil é norteado por documentos que expõem os fundamentos teórico-metodológicos que devem ser seguidos na construção dos currículos, na criação dos materiais didáticos, nas aulas e nas avaliações de ensino da Educação Básica. Será apresentado a esses documentos, que são: a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) e as Orientações Curriculares Nacionais, para que você compreenda como esses fundamentos são utilizados na elaboração e avaliação de materiais didáticos de língua inglesa.
A aprendizagem colaborativa e a aprendizagem cooperativa têm sido duas estratégias de ensino e aprendizagem valorizadas no cenário de cultura digital. As tecnologias facilitam o trabalho em grupo, em que os alunos se tornam mais ativos no processo de aprendizagem, já que não recebem as informações do professor de forma passiva. O conhecimento construído colaborativa e cooperativamente favorece o desenvolvimento de habilidades intelectuais, sociais, do pensamento crítico, etc. Estudará sobre as diferenças e as semelhanças da aprendizagem colaborativa e da cooperativa, que, apesar de parecerem sinônimas, têm suas especificidades. Você vai ver também algumas técnicas para envolver os alunos em atividades desse tipo, assim como meios de avaliação.
O ser humano está em constante movimento e em busca de satisfação nos diferentes âmbitos da vida, e o bem-estar é importante para atingir esse objetivo. No mundo do trabalho, o desafio é ainda maior, dada a complexidade da estruturação e das relações na contemporaneidade, com cada vez mais exigências técnicas e psicológicas. Em termos teóricos, no escopo da psicologia positiva, o engajamento no trabalho diz respeito ao estado mental positivo (portanto, do sujeito), que envolve vigor, satisfação, envolvimento e vinculação às atividades laborais. De modo geral, pessoas engajadas estão imersas em seu trabalho e, independentemente da demanda, não sentem o tempo passar. Além disso, o engajamento não envolve somente um sentimento agradável, mas também ser produtivo. Três aspectos estão presentes no engajamento no trabalho: vitalidade, concentração e dedicação (SCHAUFELI; DIJKSTRA; VAZQUEZ, 2013). Estudaremos sobre o conceito de engajamento no trabalho, explorando-o a partir do modelo de recursos e demandas do trabalho (antecedentes do engajamento). Além disso, vai conhecer como ocorre o engajamento no trabalho, bem como a relação entre engajamento e bem-estar na vida profissional.
Ao analisar o currículo contemporâneo, existem grandes desafios para a implementação e a efetivação de um currículo que seja adequado e alinhado aos tempos modernos. Nesse processo, se faz necessário compreender as bases legais do Estado, para uma visão mais ampla do currículo que se deseja analisar e colocar em prática. Conhecerá as bases legais do currículo no Brasil, focando na compreensão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e sua relação com a política nacional, bem como entender sua estrutura e as etapas para a organização de um currículo.
As línguas de sinais têm o mesmo status linguístico das línguas orais, a única diferença é que são línguas gestuais/visuais. A escrita de sinais tem por objetivo representar, de maneira fidedigna, essas línguas. Os sujeitos surdos têm a língua de sinais como primeira língua e a língua portuguesa escrita como segunda língua. Sendo assim, os surdos têm dificuldades na leitura e na escrita, justamente porque estas não ocorrem na sua língua materna. Para esclarecer um pouco mais sobre essas questões você irá conhecer o processo histórico de constituição da escrita de sinais, ou seja, quando surgiu a primeira tentativa de escrita.
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Este módulo tem como propósito oferecer aos participantes do curso uma compreensão aprofundada das práticas pedagógicas específicas do professor dentro da sala de aula para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O enfoque está na aplicação de métodos eficazes que promovam a aprendizagem significativa, inclusiva e culturalmente sensível.
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