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Formação Pedagógica - R2 em
FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - HISTÓRIA
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Proporcionar aos estudantes os conhecimentos teóricos e práticos necessários para atuarem como professores de História na educação básica, buscando aprofundar o entendimento dos diferentes períodos históricos, promover habilidades de pesquisa e análise de fontes, explorar metodologias inovadoras de ensino.
A Base Nacional Comum Curricular – BNCC é o documento normatizador do que é definido no § 1º do artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei nº 9.394/1996), e previsto pela Constituição Federal de 1988. Esse documento determina as bases comuns a partir das quais irão se construir, em todo o território nacional, os currículos escolares e os projetos pedagógicos, define quais são as aprendizagens essenciais que deverão ser desenvolvidas pelos alunos de forma orgânica e progressiva durante o período de educação escolar básica e está em consonância com o que é preceituado no Plano Nacional de Educação (PNE). A BNCC se orienta por princípios éticos, estéticos e políticos que objetivam a formação humana integral e a construção de uma sociedade mais inclusiva, justa e democrática. Você vai aprender sobre a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) e o que ela prediz quanto ao ensino de história nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ainda, vai reconhecer os objetivos e conteúdos prescritos na BNCC, compreendendo a relação existente entre as unidades temáticas e as habilidades a serem desenvolvidas durante cada temática ensinada. Por fim, você conhecerá os sistemas de avaliação, suas finalidades e as necessidades de adequação ao teor contido na BNCC.
A aprendizagem colaborativa e a aprendizagem cooperativa têm sido duas estratégias de ensino e aprendizagem valorizadas no cenário de cultura digital. As tecnologias facilitam o trabalho em grupo, em que os alunos tornam-se mais ativos no processo de aprendizagem, já que não recebem as informações do professor de forma passiva. O conhecimento construído colaborativa e cooperativamente favorece o desenvolvimento de habilidades intelectuais, sociais, do pensamento crítico, etc. Você estudará sobre as diferenças e as semelhanças da aprendizagem colaborativa e da cooperativa, que, apesar de parecerem sinônimas, têm suas especificidades. Você vai ver também algumas técnicas para envolver os alunos em atividades desse tipo, assim como meios de avaliação.
O ser humano está em constante movimento e em busca de satisfação nos diferentes âmbitos da vida, e o bem-estar é importante para atingir esse objetivo. No mundo do trabalho, o desafio é ainda maior, dada a complexidade da estruturação e das relações na contemporaneidade, com cada vez mais exigências técnicas e psicológicas. Em termos teóricos, no escopo da psicologia positiva, o engajamento no trabalho diz respeito ao estado mental positivo (portanto, do sujeito), que envolve vigor, satisfação, envolvimento e vinculação às atividades laborais. De modo geral, pessoas engajadas estão imersas em seu trabalho e, independentemente da demanda, não sentem o tempo passar. Além disso, o engajamento não envolve somente um sentimento agradável, mas também ser produtivo. Três aspectos estão presentes no engajamento no trabalho: vitalidade, concentração e dedicação (SCHAUFELI; DIJKSTRA; VAZQUEZ, 2013). Você vai estudar sobre o conceito de engajamento no trabalho, explorando-o a partir do modelo de recursos e demandas do trabalho (antecedentes do engajamento). Além disso, vai conhecer como ocorre o engajamento no trabalho, bem como a relação entre engajamento e bem-estar na vida profissional.
Na velocidade das mudanças do tempo presente, é necessário rever os pilares que compõem o ensino tradicional e o processo de ensino-aprendizagem. A popularização de conteúdos das humanidades em jogos, séries e filmes levou a história a se olhar no espelho. Esse quadro coloca em xeque a qualidade e a assertividade do ensino teleológico comum ao ensino de história que nasceu no século XIX. Será que os homens de 453 d.C. sabiam que ali encerrava a Idade Antiga e iniciava a Idade Moderna? Será possível revisitar o modelo de ensino desse período histórico? Essas e outras perguntas fazem parte dessa revisão. Você será abordado por questões que suscitam o entendimento da Antiguidade e do ensino de história nas Idades Média e Moderna. Por fim, você verá pontos que desafiam o ensino de história na contemporaneidade.
Na história da humanidade, é possível identificar alguns fatores essenciais que contribuem para conhecer e explorar o contexto de construção da própria existência humana, dentre eles, pode-se destacar o trabalho. Estudar a história do trabalho é investigar uma das características que constituem o ser humano e suas relações com o mundo. Essa afirmativa é compartilhada por Karl Marx quando teoriza sobre o que seria o trabalho e sua importância na construção do sujeito. Você vai estudar o conceito de trabalho, suas diferentes formas, relações, dinâmicas, temas e abordagens ao longo da história.
Estudar a história dos povos escravizados e da escravidão no Brasil significa trabalhar com uma história que extrapola as fronteiras nacionais, somente podendo ser compreendida a partir de uma perspectiva global, abarcando África, América e Europa. Na triangulação comercial ocorrida no Atlântico Negro, realizava-se um dos maiores comércios da Modernidade, como resultado da colonialidade: o tráfico de africanos escravizados. Você vai estudar o processo de escravização dos povos africanos e vai compreender as relações estabelecidas entre Portugal e os diferentes impérios e reinos africanos, utilizando-se de práticas culturais e societárias empregadas no continente. Por fim, vai analisar o papel do escravismo e da escravidão no cultivo da cana-de-açúcar e no trabalho nos engenhos, configurando a sociedade colonial brasileira.
As décadas de 1930 e 1940 representaram para o Brasil uma mudança na organização do Estado e nas políticas estatais, bem como uma reconfiguração das relações políticas e sociais. A tentativa de superar a crise econômica da década de 1920 e a Revolução de 1930, bem como as consequências de ambos os eventos, foram os fatores que transformaram o Brasil naquele período. Nessas duas décadas, durante quinze anos, a presidência da República esteve nas mãos da mesma pessoa: Getulio Vargas. Entretanto, a chamada Era Vargas não foi um lapso temporal homogêneo: do governo provisório após a Revolução de 1930, passou-se a um governo legitimado pela Constituição de 1934, e a ânsia pela continuidade no poder levou a um golpe de Estado e a uma ditadura, derrubada por outro golpe em 1945. Você vai conhecer as diferentes fases da Era Vargas, estudando o governo provisório e as demandas para o retorno a uma normalidade com a promulgação de uma constituição. Você também vai compreender as mudanças ocorridas na sociedade brasileira a partir dos direitos assegurados com a Constituição de 1934. Por fim, vai analisar as motivações que levaram ao golpe de 1937 e à instauração da ditadura do Estado Novo.
Estudaremos a história da educação e as suas origens, desde o período colonial até a atualidade, em uma perspectiva analítica. Buscaremos identificar as influências do pensamento europeu na formação dos indivíduos e os efeitos e as permanências desse pensamento até os dias atuais no sistema educacional brasileiro.
As línguas de sinais têm o mesmo status linguístico das línguas orais, a única diferença é que são línguas gestuais/visuais. A escrita de sinais tem por objetivo representar, de maneira fidedigna, essas línguas. Os sujeitos surdos têm a língua de sinais como primeira língua e a língua portuguesa escrita como segunda língua. Sendo assim, os surdos têm dificuldades na leitura e na escrita, justamente porque estas não ocorrem na sua língua materna. Para esclarecer um pouco mais sobre essas questões você irá conhecer o processo histórico de constituição da escrita de sinais, ou seja, quando surgiu a primeira tentativa de escrita.
Este módulo tem como propósito oferecer aos participantes do curso uma compreensão aprofundada das práticas pedagógicas específicas do professor dentro da sala de aula para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O enfoque está na aplicação de métodos eficazes que promovam a aprendizagem significativa, inclusiva e culturalmente sensível.
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