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PRODUÇÃO DISCURSIVA: ORALIDADE E ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR
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Capacitar os participantes a se comunicarem de forma eficaz no contexto acadêmico e empresarial, desenvolvendo habilidades de escrita e expressão oral.
Profissionais envolvidos no contexto do ensino superior, como docentes, formadores de professores, pesquisadores, assessores pedagógicos e demais interessados em aprimorar suas habilidades de produção discursiva oral e escrita.
O profissional formado pode atuar em diversas áreas relacionadas à educação e comunicação. Ele pode ser um docente ou formador de professores, atuando no ensino e no desenvolvimento de competências de produção discursiva no contexto do ensino superior.
A produção textual envolve uma série de conhecimentos e usos adequados dos elementos linguísticos. Além disso, um texto não se baseia apenas no aspecto escrito, mas também na oralidade. Nesse sentido, para produzir um texto que seja informativo, coerente e que cumpra a função de comunicar, é preciso conhecer todos os elementos linguísticos, bem como as modalidades da língua: fala e escrita.
Você vai identificar como ocorre a produção textual nas modalidades escrita e da oralidade, bem como os elementos que são essenciais para sua construção, incluindo coesão, coerência, clareza e adequação à norma culta. Além disso, vai refletir também sobre a importância e o papel da oralidade no processo sociocomunicativo.
A escrita impressa possibilitou aos seres humanos o aumento na produção de documentos escritos, como livros e periódicos; a criação e a ampliação de bibliotecas; a invenção de outros meios de comunicação, como os cartazes, os anúncios oficiais e os panfletos; a alfabetização; e o acesso a informações e entretenimento literário, como a publicação de romances nos jornais. Todos esses textos que encontramos no nosso cotidiano têm uma categorização, que facilita a compreensão de suas finalidades e seus gêneros textuais.
A necessidade de comunicação é natural dos seres humanos e, para que esta ocorra, línguas são usadas para promover as trocas. Interagir, influenciar o próximo, explicitar sentimentos, trocar ideias são apenas algumas das formas usadas para estabelecer relações interpessoais. Enquanto a linguagem é a capacidade que o ser humano tem de se comunicar e também todo e qualquer sistema de códigos que pode ser usado como meio de comunicação entre sujeitos, a língua é, dentre eles, o código mais utilizado para estabelecer a comunicação. Já o código é o conjunto de possibilidades que proporciona a comunicação e, junto com a linguagem, permite que se construa uma língua, caracterizando um povo, uma sociedade.
Quando se estuda a origem da palavra comunicação, aprende-se que ela vem de duas palavras do latim: communis, que significa comum e communicare, que significa participar, fazer, tornar comum. Certamente, comum não é o primeiro conceito que vem à mente quando se pensa em comunicação. Então, por que a palavra vem do comum da língua latina? Porque quando se comunica com alguém, estabelece-se algo em comum entre quem fala e o receptor, esse algo em comum pode ser a língua, o conteúdo, a forma, entre outros, pois para que haja comunicação, é preciso que haja algo em comum entre emissor e receptor (também chamados de locutor e interlocutor de acordo com diferentes perspectivas teóricas).
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